quinta-feira, 20 de setembro de 2012

TRE-MG: Concurso para analista, com salário inicial de R$6.611


Boa notícia para quem deseja fazer parte do quadro de servidores do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG). Foi divulgado no Diário Oficial do dia 12 de setembro a realização de pregão presencial visando a contratação de empresa para organizar o próximo concurso do órgão, que já havia sido autorizado anteriormente. A seleção em questão irá oferecer 36 vagas para o cargo de analista judiciário, que exige o nível superior. As oportunidades serão distribuídas pela capital e por municípios do interior do estado. Haverá oportunidades na área Judiciária e Administrativa, e também apoio especializado nas áreas de Medicina (Psiquiatria, Medicina do Trabalho e Clínica Médica), Estatística, Odontologia e Análise de Sistemas.
Segundo a Secretária de Gestão de Pessoas, Gessy Rodrigues Rosa, o número de vagas poderá variar em decorrência de vacâncias ou aposentadorias futuras. O salário inicial será de R$6.611,39, para carga de trabalho de 40 horas semanais. A assessoria do TRE afirmou que o edital completo contendo informações referentes aos prazos de inscrição e provas,  será publicado logo após a escolha da empresa organizadora. O último concurso realizado para o provimento do cargo de analista judiciário, teve sua validade expirada em 2010, o que impede a administração de nomear novos candidatos para ocupar os cargos atualmente vagos.

Último concurso

O último concurso para o cargo de analista judiciário do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), realizado em 2005, foi organizado pela Fundação Carlos Chagas (FCC), e ofereceu 328 vagas, além de formação de cadastro de reserva, nas áreas Judiciária, Administrativa, e apoio especializado em Análise de sistemas.  A seleção ainda ofereceu duas vagas para técnico judiciário. O salário inicial era de R$3.784,14, para carga de trabalho de 40 horas semanais. Os habilitados foram contratados pelo regime estatutário. O concurso inicialmente teria validade de dois anos, mas esse prazo foi prorrogado, e até 2009 houve nomeações. Naquela época, os candidatos foram avaliados por meio de prova objetiva, composta por 60 questões, que abordaram conteúdos de Conhecimentos Básicos e Específicos; além de redação, para a área judiciária. Foram considerados aprovados, aqueles que acertaram o mínimo de 60% dos pontos distribuídos pela prova.


Nenhum comentário:

Postar um comentário