Anunciado desde maio de 2012, o edital do concurso para o Ministério Público do Ceará (MP-CE) deve, enfim, ser lançado neste mês. De acordo com o procurador de justiça e presidente da comissão do concurso, Luiz Eduardo dos Santos, até o dia 15, próxima terça-feira, o documento já estará disponível.
Outra novidade divulgada pelo presidente da comissão é a confirmação da organizadora. A empresa encarregada de realizar os preparativos do concurso será a Fundação Carlos Chagas (FCC). O concurso terá oferta de 55 vagas, sendo 52 para o cargo de técnico ministerial (nível médio) e três para analista (nível superior).
Apesar do atraso na elaboração do edital ter angustiado muitos interessados em ingressar no MP-CE, Luiz Eduardo justifica que a demora aconteceu justamente para evitar os transtornos ocorridos no último concurso, realizado em 2005.
"O trabalho da comissão é muito complexo, nós nos reunimos frequentemente e trabalhamos de forma minuciosa para que a futura seleção tenha o mínimo de problemas possível para os candidatos", concluiu o procurador de justiça.
O salário inicial para o cargo de técnico ministerial - após o reajuste de 5,58% autorizado pelo governador Cid Gomes a todos os servidores do estado e que entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 2013 - gira em torno de R$2.400. Já os analistas, recebem, aproximadamente, R$3.947.
No último concurso, prova teve entre 60 e 80 questões
Com a proximidade da divulgação do edital do concurso para o MP-CE, os interessados devem intensificar os estudos. Enquanto o documento não sai, quem deseja participar da seleção pode se basear na última seleção, realizada em 2005, sob responsabilidade da Empresa de Seleção Pública e Privada (ESPP).
Ao todo, foram oferecidas 352 vagas distribuídas entre os cargos de técnico e analista ministeriais. Porém, durante a validade do concurso, mais 30 servidores foram convocados. Na época, os candidatos foram avaliados através de uma prova objetiva contendo entre 60 e 80 questões.
Foram abordados temas referentes a Língua Portuguesa, Informática e Direito Constitucional (em comum para todos os cargos), Direito Administrativo, Legislação do Ministério Público e, no caso dos analistas, conhecimentos técnicos em suas respectivas áreas de bacharelado.
Os candidatos de nível superior puderam optar entre as áreas Serviço Social, Administração, Comunicação Social, Ciências Econômicas, Ciências da Computação, Ciências Contábeis, Arquitetura e Urbanismo, Engenharia de Alimentos, Engenharia Civil, Psicologia e Direito.
Outra novidade divulgada pelo presidente da comissão é a confirmação da organizadora. A empresa encarregada de realizar os preparativos do concurso será a Fundação Carlos Chagas (FCC). O concurso terá oferta de 55 vagas, sendo 52 para o cargo de técnico ministerial (nível médio) e três para analista (nível superior).
Apesar do atraso na elaboração do edital ter angustiado muitos interessados em ingressar no MP-CE, Luiz Eduardo justifica que a demora aconteceu justamente para evitar os transtornos ocorridos no último concurso, realizado em 2005.
"O trabalho da comissão é muito complexo, nós nos reunimos frequentemente e trabalhamos de forma minuciosa para que a futura seleção tenha o mínimo de problemas possível para os candidatos", concluiu o procurador de justiça.
O salário inicial para o cargo de técnico ministerial - após o reajuste de 5,58% autorizado pelo governador Cid Gomes a todos os servidores do estado e que entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 2013 - gira em torno de R$2.400. Já os analistas, recebem, aproximadamente, R$3.947.
No último concurso, prova teve entre 60 e 80 questões
Com a proximidade da divulgação do edital do concurso para o MP-CE, os interessados devem intensificar os estudos. Enquanto o documento não sai, quem deseja participar da seleção pode se basear na última seleção, realizada em 2005, sob responsabilidade da Empresa de Seleção Pública e Privada (ESPP).
Ao todo, foram oferecidas 352 vagas distribuídas entre os cargos de técnico e analista ministeriais. Porém, durante a validade do concurso, mais 30 servidores foram convocados. Na época, os candidatos foram avaliados através de uma prova objetiva contendo entre 60 e 80 questões.
Foram abordados temas referentes a Língua Portuguesa, Informática e Direito Constitucional (em comum para todos os cargos), Direito Administrativo, Legislação do Ministério Público e, no caso dos analistas, conhecimentos técnicos em suas respectivas áreas de bacharelado.
Os candidatos de nível superior puderam optar entre as áreas Serviço Social, Administração, Comunicação Social, Ciências Econômicas, Ciências da Computação, Ciências Contábeis, Arquitetura e Urbanismo, Engenharia de Alimentos, Engenharia Civil, Psicologia e Direito.
FONTE: FOLHA DIRIGIDA
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