As 25 Leis Bíblicas do Sucesso
por William
Douglas e Rubens Teixeira
1.
INTRODUÇÃO
2.
SOBRE
CRÍTICAS AO LIVRO, TÍTULO, SUBTÍTULO E CONTEÚDO
3.
TEXTOS
BÍBLICOS VOLTADOS PARA O TRABALHO, CARREIRA E NEGÓCIOS
4.
TEOLOGIA
DA PROSPERIDADE X TEOLOGIA DA MISÉRIA
5.
SOBRE
LIVRO VOLTADO PARA ESTUDO LAICO DA BÍBLIA
6.
CONCLUSÃO
7.
CURRÍCULO
DOS AUTORES
1. INTRODUÇÃO
Qual
seria sua reação se ouvisse que na Palestina do início do século I um incomum
rabi contava histórias onde citava trabalhadores, vinhas e investimento com
dinheiro (talentos)? Pois é verdade: em suas histórias, Jesus de Nazaré vivia
citando festas (parece que gostava delas), assim como a construção de torres,
administradores desonestos, credores que não perdoavam dívidas (e outros que o
faziam), pérolas de grande preço e tesouros escondidos.
Embora não fosse o único assunto de
Jesus, é evidente que era comum ele falar de negócios, carreira, trabalho.
Cremos que fazia isso porque é um dos assuntos pelos quais a maioria das
pessoas se interessa. Além de trazer lições importantes acerca dos assuntos
sobre os quais discorria, em geral, ele dava alguns passos além, tratando de
problemas da alma. Em suma, o fato é que Jesus misturava esses assuntos. Nós
fizemos isso antes, no livro As 25 leis
bíblicas do sucesso. O livro tem 201 citações bíblicas em 176 páginas. O
estudo que gerou o livro tem mais de mil referências bíblicas.
2. SOBRE CRÍTICAS
AO LIVRO, TÍTULO, SUBTÍTULO E CONTEÚDO
Alguns
colegas estão criticando o título e o subtítulo, por entenderem serem eles muito
comerciais. Bem, o título fala de leis/valores/princípios que estão na Bíblia,
e o subtítulo faz menção à sabedoria da Bíblia para fins de transformar a carreira e negócios. Ora,
se é a sabedoria da Bíblia, a transformação será para melhor, é o que cremos.
Para
todos os que criticam a abordagem, vale dizer que embora Jesus não tenha
pregado diretamente sobre sucesso nos negócios e carreira, deu várias
orientações sobre como as pessoas devem agir em relação umas às outras. E isso,
não há como negar, envolve a forma como se faz negócios e se gere uma carreira.
Quem
é cristão tem o dever de seguir os preceitos em questão. Como pode alguém
seguir Jesus e não agir de forma diferente no trabalho?
Quem
não é cristão tem a opção de seguir ou não, conforme lhe pareça conveniente ou
não e, nesse ponto, entendemos razoável expor as ideias da Bíblia para aqueles
que por ela se interessem. Sobre fazer um livro laico sobre a Bíblia, voltado
também para quem não é cristão, abordamos um segundo tópico, adiante.
Para
quem acha que o livro é “teologia da prosperidade”, alertamos que ao contrário
da ideia imediata de “enriquecer”, estamos diante de modelos de comportamento.
A Bíblia está cheia de recomendações que se aplicam aos negócios e à carreira.
Qualquer pessoa sensata irá analisar tais ensinamentos para seguir por sua
eficácia secular, ou seguir por motivo de fé e obediência religiosa. Qualquer que
seja o motivo, seguir a Bíblia fará a pessoa agir de forma diferente no
ambiente profissional.
Jesus
diz para tratarmos os outros como gostaríamos de ser tratados. Imagine se os
banqueiros, servidores públicos e prestadores de serviço seguissem isso? E o
que dizer do lucro exagerado e da exploração do próximo? Isso tem que mudar se
a pessoa seguir o que Jesus manda. Imagine se todos usassem a “regra de ouro”
nos negócios? Bem, ao menos os cristãos deveriam. A ideia é essa.
Portanto, embora não seja o assunto primordial da Bíblia, também precisamos de livros sobre outros assuntos além da salvação. A Bíblia tem vários assuntos, devemos estudar todos.
Portanto, embora não seja o assunto primordial da Bíblia, também precisamos de livros sobre outros assuntos além da salvação. A Bíblia tem vários assuntos, devemos estudar todos.
Em
se tratando de cristãos, depois de salva a alma, como a pessoa salva deve se
comportar no trabalho? Se for dona da empresa, como deve tratar empregados e
clientes? Os produtos feitos por uma pessoa salva, ou os serviços que presta,
deveriam ter algum diferencial em relação ao que ela produzia/fazia antes de
ser justificada pela salvação? Esses são alguns temas interessantes, não? Nós o
abordamos no livro.
3. TEXTOS BÍBLICOS VOLTADOS PARA O
TRABALHO, CARREIRA E NEGÓCIOS
A
(justa) restrição à teologia da prosperidade não pode fazer os cristãos
deixarem de conhecer e estudar (e de recomendar também!) o que a Bíblia ensina.
A
Bíblia traz várias orientações aplicáveis à carreira. Veja um dos textos que
cito no livro: A Bíblia diz que “quem tenta enriquecer-se depressa não ficará
sem castigo” (Provérbios 28:20).
Isso
não é sobre negócios e carreira? Salomão não falava de salvação aqui, mas de
sabedoria para gerir sua vida. E Jesus, todos sabem, não veio ab-rogar, mas
cumprir.
Outra citação do livro: “Mais vale um bom nome do que muitas riquezas” (Provérbios 22:1). E Outra, que abre o capítulo sobre avareza: “Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns (...) se transpassaram a si mesmos com muitas dores.” (1 Timóteo 6:10).
Outra citação do livro: “Mais vale um bom nome do que muitas riquezas” (Provérbios 22:1). E Outra, que abre o capítulo sobre avareza: “Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns (...) se transpassaram a si mesmos com muitas dores.” (1 Timóteo 6:10).
A
Bíblia não privilegia o enriquecer, mas dá conselhos aos ricos. Quem anda
transmitindo aos ricos (cristãos ou não) o que a Bíblia ensina? Sobre isso, 1
Timóteo 6:17-18.
Quantos são os cristãos (e não cristãos) que fazem trabalho porco, sujo, sem esmero? Falta a eles conhecer Colossenses 3.23. E que vivem reclamando de tudo? Leiam Salmos 118:24 e 1 Tessalonicenses 5:16 . Bem, são só alguns exemplos.
Quantos são os cristãos (e não cristãos) que fazem trabalho porco, sujo, sem esmero? Falta a eles conhecer Colossenses 3.23. E que vivem reclamando de tudo? Leiam Salmos 118:24 e 1 Tessalonicenses 5:16 . Bem, são só alguns exemplos.
Cremos
que seja importante dizer para as pessoas para não serem invejosas (Provérbios 28.22),
para evitarem a preguiça (Provérbios 19.15; 12:11; 24.30-34; 26.16). Outra
recomendação bíblica valiosa é evitar o orgulho e a vaidade (Provérbios 16.18 e
18.12).
Ainda
outros conselhos bíblicos: saber que a oportunidade sorri para todos, mas nem
todos investiram em estrutura para lidar com isso (Mateus 7.24-29), e que
existem fatores diversos que influenciam, ou seja, não existe “receita de bolo”
(Eclesiastes 9.2 e 9.11).
Cremos
que é importante passar para todos a recomendação bíblica de estudo e
aconselhamento (Provérbios 3.13-14 e Provérbios 24.3), repetir o que disse
Salomão: “Agir com sabedoria assegura o sucesso” e que quando “o machado está
cego” ou se afia o machado ou se bate com mais força (Eclesiastes 10.10).
Por
que não ensinar a importância de ser diligente/perito/habilidoso no seu ofício?
A Bíblia recomenda isso em Provérbios 28.29. Mais que isso, ela ainda recomenda
intimidade e cuidado com o rebanho (Provérbios 27.23). São conselhos sobre
arrependimento e salvação? Não, são conselhos sobre vida profissional.
Orientações que muitos sonegam aos fieis e aos não religiosos que possam estar
interessados no tema.
O
Brasil pena por falta de planejamento (vide
Copa e Olimpíadas), mas a Bíblia diz que “os planos bem elaborados levam à
fartura” (Provérbios 21.5) e Jesus tratou disso também em Mateus 25.2-12 e no
livro de Lucas 14.28-32 (ele fala sobre seguir a ele, mas acabou falando sobre
planejamento e análise de cenários).
Outro
conselho importante: o shabbat, que recarrega as baterias físicas e emocionais
e é momento para Deus/família/lazer/prazer, como vemos em Êxodo 23.12 e
Eclesiastes 3. Que bem não se faria a profissionais e suas famílias se
aprendessem isso!
Ainda
me parece indispensável lembrar a todos que a Bíblia não faz concessões no
campo da honestidade. “Não furtarás” (Êxodo 20.15 e Deuteronômio 5.19) está
valendo. Indo além, em padrão de conduta que falta ao mercado, condena-se o
lucro exagerado (Tito 2.10) e as práticas comerciais fraudulentas e/ou abusivas
(Amós 8.4-6 e Provérbios 11.26). Como seria bom se levássemos para o mundo
corporativo a lição de Jeremias 22.13: “Ai daquele que edifica sua casa com
injustiça, e os seus aposentos sem direito, que se serve do próximo, e não lhe
dá o salário do seu trabalho”. Isso mexeria muito com o lucro dos bancos, das
operadoras de telefonia, ajudaria a enfrentar o trabalho escravo, infantil e a
sonegação de impostos e direitos trabalhistas e previdenciários. E o que dizer
do conselho de Jesus para os servidores públicos: não extorquir, não dar denúncia
falsa, não arrumar dinheiro sujo (Lucas 3.14).
A
Bíblia também oferece mudança de comportamento. Se a pessoa já errou, o
conselho é direto: mude (Provérbios 28.13).
Não
bastasse isso, demos ainda outros exemplos de conselhos bíblicos pouco
aplicados no cotidiano profissional, mas que são maravilhosos: evitar más
companhias (1 Coríntios 15.33); ter autocontrole (Provérbios 16.32b); não fazer
nada de forma clandestina (Marcos 4.22); ser exemplo de incorrupção, seriedade,
linguagem sã e irrepreensível (Tito 2.7-8); trabalhar com dedicação e seriedade
sempre (Efésios 6.6 e segs.); não ser vingativo (Romanos 12.17); valorizar
todas as pessoas, mesmo as humildes (1 Coríntios 12.12 e 24-26); evitar
litígios (Mateus 5.25) , ser amável (2 Timóteo 2.24); não agir com ira (Provérbios
15. 1 + 19.11 + 20.3); não planejar o mal (Provérbios 3.29-30).
Quer
mais? A Bíblia fala para sermos úteis e para premiarmos quem trabalha bem (Provérbios
27.18, o que a meu ver sugere também a distribuição de lucros), estabelece um
modelo de serviço ao próximo (Marcos 9.35 – Tiago 4.17), diz que o generoso
progride e o egoísta e avaro seca (Provérbios 11.24-25), fala para trabalhar em
equipe (Isaías 41.6),para sermos bons líderes (1 Timóteo 5.17), para não pagarmos
o mal com o bem (Provérbios 17.13). Outro valor importante é o do contentamento
(1 Timóteo 6.8), o de não se amar o dinheiro (Eclesiastes 5.10), e o de semear
coisas boas (Efésios 6.7 e 2 Coríntios 9.6). Como conselho básico, citamos a
lei do amor, que diz para tratarmos o outro como gostaríamos que o outro nos
tratasse. Quem pode negar o poder dessas atitudes? Elas ajudarão quem as
adotar, e quem estiver ao redor.
4. TEOLOGIA DA
PROSPERIDADE X TEOLOGIA DA MISÉRIA
No
caso dos cristãos, temos um problema sério aqui: ou o pessoal vai para a
teologia da prosperidade, que é uma lástima, ou cai no extremo inverso, a
teologia da pauperidade, da miséria. Têm medo de prosperar, e criticam quem
prospera. Prosperidade é palavra que saiu da boca de Deus para Josué, e
vinculada à Bíblia! Se não acredita em mim, leia Josué 1, em especial o verso
8. Pior ainda, temos muitos cristãos que não praticam a santidade bíblica no
trabalho, às vezes nem em casa. Estou cansado de cristãos nominais,
domingueiros, que durante a semana fraudam, furtam, desviam, têm lucro
exagerado etc., e que em casa maltratram filhos e esposas. Quem dera os cristãos
seguissem no trabalho, empresa, carreira, e na intimidade do lar, aquilo que a
Bíblia determina como o caminho estreito.
Entendemos
positivo sistematizar todos esses conselhos. Todos eles estão no livro, e
muitos outros. E, se não bastasse isso, também incluímos ali que Jesus, ao vir
à Terra, “não tinha onde reclinar a cabeça” (Lucas 9.58 e Mateus 8.20), e que
veio não apenas para os bem-sucedidos, mas para todos, em especial os doentes e
necessitados. Que para Jesus você não precisa ser um vencedor para ser amado,
ao contrário do que ocorre na sociedade materialista na qual estamos inseridos.
Quero crer que quem deseja melhorar na carreira (mesmo sendo não religioso) ou quem deseja ser um bom cristão quererá conhecer o que a Bíblia ensina sobre negócios e carreira. É sobre isto que falamos no livro. Estamos certos de que ajudará a religiosos e não religiosos a terem um padrão mais elevado, haurindo os benefícios disso e se tornando melhores patrões, empregados, prestadores de serviço etc.
Quero crer que quem deseja melhorar na carreira (mesmo sendo não religioso) ou quem deseja ser um bom cristão quererá conhecer o que a Bíblia ensina sobre negócios e carreira. É sobre isto que falamos no livro. Estamos certos de que ajudará a religiosos e não religiosos a terem um padrão mais elevado, haurindo os benefícios disso e se tornando melhores patrões, empregados, prestadores de serviço etc.
Pode
não ser o assunto mais importante da Bíblia, mas o sucesso e a carreira
representam uma necessidade das pessoas, elas se interessam por isso e não acho
que devamos sonegar essas informações, nem desprezar esses ensinos. Por medo de
abordar tema tão espinhoso, poucos tratam disso com base bíblica. Foi esse o desafio
dos autores. O livro tem citações bíblicas de fora a fora, mas também é laico,
tem argumentação forrada de citações bibliográficas modernas (que são
dispensáveis para quem tem fé, mas bem relevantes para quem ler com espírito
laico e crítico).
5. SOBRE LIVRO
VOLTADO PARA ESTUDO LAICO DA BÍBLIA
Fizemos
um livro laico sobre a Bíblia, abordando um tema secundário, mas importante. Queríamos
uma obra que além de atender ao religioso, dialogasse também com quem, embora
não sendo cristão, tem curiosidade intelectual ou interesse pelo que a Bíblia ensina
sobre os temas sucesso, carreira e negócios. Cremos ser errado privar o não cristão
e o não religioso da sabedoria da Bíblia.
Os
assuntos mais importantes da Bíblia são arrependimento, salvação e santidade.
Mas outros assuntos são importantes, abordamos alguns deles. Por sinal, o livro
meu e do Rubens fala de santidade em local onde ela anda faltando: como ser um
bom cristão no trabalho. Mas e quando a pessoa não está preocupada em ser salva
ou santa? Devemos ignorá-la?
Jesus
diz que o mau vem para matar, roubar e destruir e que ele veio desfazer as suas
obras. Entendemos que cada vez que a sabedoria da Bíblia impede morte, roubo,
destruição e perdas, estamos fazendo o bem. Não entendemos que se deva sonegar
o bem a ninguém. Cada vez que nós conseguimos dar vida, doar e construir,
estamos fazendo a obra e sendo servos. As lições bíblicas podem ajudar muito
para que as pessoas, no trabalho, não tenham perdas, mas possam crescer e
melhorar de vida. Isso também é obra do Evangelho.
Nesse
passo, vale transcrever o texto bíblico: “Quando o povo de Israel foi para o
exílio, Jeremias, profetizando em nome de Deus, mandou ao povo que trabalhasse
pelo bem do lugar aonde iriam”. Repare: eles estavam indo como escravos! A NTLH
diz “Trabalhe para o bem da cidade para onde eu os mandei como prisioneiros”
(Jeremias 29.7 NTLH). A tradução ALFALIT diz: “Procurai a paz na cidade, para
onde vos desterrei e orai por ela ao Senhor; porque em sua paz vós tereis paz”.
Existe
uma dimensão espiritual na resignação e no serviço, e em fazer o bem a todos,
mas essa lição não é apenas espiritual. Como se diz em linguagem de negócios, e
bem atual, “a maré cheia levanta todos os barcos”. Apenas alguém muito tolo vai
torcer contra seu patrão ou empresa, pois quanto pior ele estiver... pior para
os seus empregados!
Vale
reler Mateus 5.44,48: “Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os
que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam
e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus. Porque
faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e
injustos. Pois, se amardes os que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os
publicanos também o mesmo? E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que
fazeis de mais? Não fazem os publicanos também assim? Sede vós pois perfeitos,
como é perfeito o vosso Pai que está nos céus.”
Se
devemos fazer tanto pelos nossos inimigos, pelos que nos maltratam, acho que
não deveríamos fazer nada menos do que isso pelos ricos (sem ter inveja deles)
e pelos não religiosos, por aqueles que olham a Bíblia sem a mesma devoção que
outros.
Trabalhemos,
oremos e nos mantenhamos na torcida pelas autoridades, pelos empresários e
pelas pessoas que detêm poder político, jurídico, econômico ou social, pois
devemos “trabalhar para o bem da cidade” para onde Deus nos mandou; porque na
paz da cidade/patrão/autoridades/poderosos nós também teremos mais paz.
Em
suma, espero que as pessoas parem de amaldiçoar e torcer contra, de julgar de
forma preconceituosa, e que passem a torcer pelos ricos e poderosos. Sem deixar
de exigir deles o cumprimento da lei, claro, mas que a torcida seja a favor. E,
quanto aos cristãos, que ajam sempre com amor e orem e desejem o bem. E que não
se incomodem com o que Deus dá aos persas, como nos ensinou o Cristo (ver
Mateus 20.1-15).
Muitas
pessoas que nunca viram a Bíblia como um livro atual, mudaram paradigmas;
muitos descobriram que a Bíblia não é apenas um livro religioso, embora também
o seja; muitos viram que para serem mais santos precisam levar a Palavra para a
carreira e os negócios; muitos que não se interessam por religião leram o Livro
Sagrado, passaram a respeitá-lo mais e, creio que Jesus se agradou disso,
puderam ouvir os conselhos bíblicos para ter uma vida melhor.
Os autores não precisam de um prefácio ou de referências bibliográficas seculares para crer na Bíblia, pois já a têm como regra de fé e conduta. Contudo, seria egoísmo, individualismo e contrário ao exemplo de Jesus querer impor a fé a terceiros.
Os autores não precisam de um prefácio ou de referências bibliográficas seculares para crer na Bíblia, pois já a têm como regra de fé e conduta. Contudo, seria egoísmo, individualismo e contrário ao exemplo de Jesus querer impor a fé a terceiros.
Quando
o assunto é administração de carreiras e empresas, temos que considerar que
pessoas não religiosas irão querer mais do que o famoso “está escrito”. O “está
escrito” basta para os autores e para a maioria dos cristãos, mas não para
ateus, céticos, agnósticos, assim como não basta para muitos não religiosos.
Pessoas que consideram a Bíblia um livro ultrapassado podem ver que não é bem
assim, que o livro é atualizadíssimo, apto a dar respostas para os problemas
deste 21º século.
A
Bíblia tem respostas para a carreira e o mundo dos negócios, como mostramos no
livro, e pode fazer isso – se a pessoa quiser – em outras áreas. Mas quem
decide isso é o leitor, não nós. O que podemos fazer é, abordando tema que
interessa a muitos, mostrar que o Livro Sagrado é atual, eficiente,
maravilhoso. Esperamos que isso se espraie para outras áreas da vida, mas, se
não ocorrer, ao menos teremos compartilhado algumas das lições divinas para
evitar que as pessoas tenham perdas e frustrações. E, se forem cristãs,
certamente serão desafiadas a seguir a Bíblia também no espaço profissional.
6. CONCLUSÃO
Críticas
e comentários são úteis e bem-vindos. Entretanto, vale anotar que aqueles que
efetivamente estão lendo o livro têm feito vários elogios. Vários respeitados
teólogos, professores e empresários elogiaram a obra. Os leitores têm feito
elogios contundentes. As críticas procedem, em sua maioria, de quem não leu a
obra. Ler antes de criticar é um custo alto, mas necessário para se fazer uma
crítica, em especial ácida. Para abordar um tema sem a leitura do texto
criticado, o que se pode fazer é abordar os princípios que regem a matéria.
Todavia, infelizmente vemos pessoas criticando o livro sem uma análise mesmo
que mínima do mesmo. Para tanto, uma parte da obra está disponível
gratuitamente. Insistimos em pedir que aqueles que estão criticando ao menos façam
uma leitura rápida, e gratuita, de parte do material em:
<http://www.esextante.com.br/publique/media/25%20leis%20biblicas_Trecho.pdf>.
Mesmo que sendo apenas uma parte, parece-nos suficiente para mostrar que a obra é devidamente embasada nas Escrituras e aborda os temas com seriedade.
Mesmo que sendo apenas uma parte, parece-nos suficiente para mostrar que a obra é devidamente embasada nas Escrituras e aborda os temas com seriedade.
7.
CURRÍCULO
RESUMIDO DOS AUTORES
William
Douglas é juiz federal/RJ, professor universitário e autor de 35 livros.
Primeiro colocado em vários concursos públicos, seu maior sucesso editorial é Como passar em provas e concursos (Ed. Impetus),
com 180 mil exemplares vendidos. Palestrante requisitado, já falou para mais de
1,2 milhão de pessoas no Brasil. Faz parte do Movimento Educafro (Educação e
Cidadania de Afrodescendentes e Carentes).
Rubens
Teixeira é diretor financeiro e administrativo da Transpetro, analista do Banco
Central, professor, escritor e palestrante. É formado em Engenharia Civil
(IME), Direito (UFRJ) e Ciências Militares (AMAN), com mestrado em Engenharia
Nuclear (IME). Sua tese de doutorado em Economia (UFF) e sua monografia de
Direito foram premiadas. É membro da Associação dos Diplomados da Escola
Superior de Guerra.
FONTE: BLOG WILLIAM DOUGLAS
Oferecimento:
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